Editores da série MOC: Antonio Carlos Buzaid - Fernando Cotait Maluf - Carlos H. Barrios

Editor-convidado: Caio Max S. Rocha Lima

Mama

Atualização do estudo OlympiA – Eficácia de olaparibe em câncer de mama inicial de risco alto HER-2 negativo BRCA mutado

As mutações germinativas de BRCA1 ou BRCA2 classificadas como patogênicas ou potencialmente patogênicas estão presentes em cerca de 5% das pacientes com câncer de mama.1,2 Especificamente em alguns subgrupos de pacientes, como aquelas com história familiar relevante de câncer de mama, com apresentação em idade jovem, com doença sincrônica ou metacrônica na mama contralateral ou câncer de ovário, além de ascendência de grupos étnicos com alta prevalência de mutações fundadoras apresentam risco ainda maior de serem portadoras dessas mutações.1–3

Nesse contexto, o inibidor da PARP olaparibe é aprovado para o tratamento adjuvante de pacientes com câncer de mama HER-2 negativo inicial de risco alto apresentando mutação germinativa patogênica ou possivelmente patogênica no gene BRCA após tratamento com quimioterapia neoadjuvante ou adjuvante. A aprovação foi embasada pelos dados do estudo OlympiA, que demonstrou benefício em sobrevida global em favor de olaparibe quando comparado a placebo (HR=0,68; IC de 98,5%: 0,47-0,97; p=0,009) nesse cenário.4

Neste vídeo exclusivo, a Dra. Juliana Martins Pimenta, oncologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, apresenta os dados atualizados do estudo OlympiA e explica como incluí-los no algoritmo de tratamento. Na sequência, discute um caso que exemplifica a utilização do tratamento adjuvante com olaparibe na prática clínica. Assista acima!

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