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Avelumabe no câncer de bexiga – Como fica o algoritmo do MOC 2021
O anticorpo monoclonal anti-PDL-1 avelumabe recebeu, em dezembro de 2020, a aprovação pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o tratamento de manutenção do câncer urotelial localmente avançado ou metastático após quimioterapia. A aprovação teve como base os resultados do estudo fase III JAVELIN BLADDER 100, que já havia levado à aprovação de avelumabe no mesmo cenário pelo FDA (Food and Drug Administration) em junho de 2020.
De acordo os resultados do estudo, o uso de avelumabe foi associado a um ganho de sobrevida mediana de 7 meses, com redução no risco de morte de 31% em comparação ao braço controle, chegando a 44% na população com expressão de PDL-1 positiva, além de boa tolerabilidade, entre outros benefícios.
O estudo JAVELIN BLADER 100 é – sem dúvida – um trabalho practice changing que modifica o algoritmo do MOC 2021 e coloca avelumabe como padrão ouro no tratamento de manutenção após quimioterapia com carboplatina ou cisplatina de primeira linha em pacientes com doença urotelial metastática ou avançada.
Para explicar como fica o algoritmo do MOC 2021, preparamos esta aula exclusiva, com apresentação do Dr. Fernando Cotait Maluf e moderação do Dr. Antonio C. Buzaid, editores do MOC.
Não deixe de conferir a apresentação.
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