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Dica Extra – Niraparibe no câncer de ovário: manejo de toxicidade
Recentemente, foi anunciada a aprovação pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) do inibidor de PARP niraparibe para o tratamento de manutenção do câncer de ovário avançado em primeira linha e também na doença recidivada sensível a platina, independente da presença de um biomarcador.
A aprovação coloca niraparibe como uma opção importante para as pacientes com mutação dos genes BRCA, pacientes que apresentam deficiência de recombinação homóloga sem mutação de BRCA e também pacientes proficientes em recombinação homóloga.
De acordo com os dados dos estudos que levaram à aprovação de niraparibe (PRIMA e NOVA), a taxa de eventos adversos de graus ≥ 3 foi de 70,5% e 74,1% respectivamente, destacando-se toxicidades cardiovascular, plaquetopenia e neutropenia.
Para falar sobre o manejo adequado dessas complicações e assegurar que as pacientes possam se beneficiar do tratamento com niraparibe, convidamos a Dra. Graziela Zibetti Dal Molin, oncologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Confira no vídeo respostas a perguntas, como: Quais são os principais sintomas dessas toxicidades associadas ao uso de niraparibe? Como e quando fazer a monitorização de tais toxicidades durante o uso de niraparibe? Quando reduzir ou suspender o uso da droga?
Ao final da aula, entenda também o esquema posológico de niraparibe aprovado em bula.
Apoio:
Veja também:
- [VÍDEO-MOC] VOLUME 12 ● NÚMERO 04 – Niraparibe no câncer de ovário
- [PODCAST] #157 Vídeo-MOC VOL 12 Nº04 | Discussão – Niraparibe no câncer de ovário
- [NOTÍCIA] Novo inibidor da PARP aprovado para o tratamento do câncer de ovário no Brasil