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#132 Vídeo-MOC VOL 11 Nº10 | Inibidores de iCDK4/6 não são todos iguais (Foco em abemaciclibe)
A incorporação dos inibidores de ciclinas no tratamento do câncer de mama recorrente ou avançado é associada a benefícios clínicos altamente significativos. Essa classe de medicamentos atua na regulação do ciclo celular através da inibição seletiva das quinases dependentes de ciclinas 4 e 6 (CDK4/6), interrompendo assim a proliferação celular tumoral desordenada.
Nesse cenário, três diferentes drogas – palbociclibe, ribociclibe e abemaciclibe – são aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em indicações de tratamento semelhantes, contemplando tanto o seu uso combinado a um inibidor da aromatase quanto a combinação com fulvestranto, ambos no cenário de doença avançada. Uma exceção é abemaciclibe, o qual também possui aprovação adicional como monoterapia em pacientes que malograram a terapia endócrina e até duas linhas de quimioterapia.
Confira nesse Podcast uma apresentação dos mais relevantes estudos clínicos que avaliaram essas medicações, bem como dicas práticas para o acompanhamento da sua utilização no dia a dia.
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