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O papel de abemaciclibe na jornada de tratamento do Câncer de Mama │ Agora também na adjuvância
Desde outubro de 2021, as pacientes com câncer de mama localizado, RH positivo e HER-2 negativo, podem contar com os benefícios do primeiro inibidor iCDK4/6 (abemaciclibe) aprovado no Brasil para o tratamento adjuvante do câncer de mama inicial RH positivo e HER-2 negativo, linfonodo positivo, com risco alto de recorrência.
A aprovação teve como base os resultados do estudo fase III MonarchE, atualizado na ESMO 2021, que avaliou o uso abemaciclibe associado à terapia endócrina padrão versus terapia endócrina isolada, demonstrando que a adição abemaciclibe promoveu um benefício estatisticamente significativo na sobrevida livre de doença invasiva, objetivo primário do estudo.
Para comentar os resultados da análise e colocar em pauta a importância dessa aprovação na jornada de tratamento dessas pacientes, que representam um desafio na prática clínica, preparamos este vídeo exclusivo, com participação do Dr. Antonio C. Buzaid, editor do MOC.
“Agora, com aproximadamente 27 meses de seguimento, observou-se que o risco de recorrência permanece reduzido e mantido com esse maior tempo de seguimento. O benefício observado foi independente do Ki-67, e o perfil geral de segurança foi consistente, conforme já conhecido no cenário metastático”, destaca Dr. Buzaid, referindo-se ao acréscimo de abemaciclibe à hormonioterapia adjuvante.
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