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Dica – Persistência do vírus SARS-CoV-2 em pacientes imunocomprometidos
No cenário atual de pandemia de COVID-19, o cumprimento da quarentena de 14 dias pós-contato com o vírus (SARS-CoV-2), tem sido recomendado em países de todo o mundo como forma de evitar a transmissão do novo coronavírus. Esse período de distanciamento social, no entanto, é uma recomendação com respaldo científico no contexto da população geral. No caso de pacientes imunocomprometidos, como por exemplo, pacientes hematológicos submetidos a quimioterapias e tratamentos bastante imunossupressores, como por exemplo, transplante de medula óssea, será que a regra é a mesma? Qual é o período de quarentena recomendado para essa população?
Esse é o tema deste MOC-Dicas especial, o último de 2020, um ano atípico em que diversos países tiveram que lidar – e seguem lidando – com o novo coronavírus (SARS-CoV-2), o vírus que causa a COVID-19, identificado na China no final de 2019.
Com apresentação do Dr. Phillip Scheinberg, chefe da divisão de Hematologia Clínica da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, confira no vídeo comentários sobre os resultados de um estudo pequeno publicado recentemente no New England Journal of Medicine sobre a persistência do vírus SARS-CoV-2 em pacientes imunocomprometidos.
“Os cuidados devem ser redobrados nessa população, não só para o paciente se proteger, mas também para não transmitir o vírus para outras pessoas”, explica Dr. Phillip.