Editores da série MOC: Antonio Carlos Buzaid - Fernando Cotait Maluf - Carlos H. Barrios

Editor-convidado: Caio Max S. Rocha Lima

Dicas

Dica – Imunoterapia em CPCNP com mutação de BRAF

A presença de uma mutação genética acionável em pacientes com câncer de pulmão avançado muitas das vezes é um fator decisivo para não indicar, ou mesmo contraindicar, o uso de imunoterapia em muitos cenários clínicos, dada a evidência disponível na literatura médica sobre ausência de eficácia e risco de aumento de toxicidades. Em tumores com genes driver, essa escolha é particularmente sensível ao contexto biológico (classe da mutação, carga tabágica, PD-L1 e TMB) e ao sequenciamento terapêutico, pois o benefício de inibir a via alterada com uma terapia-alvo costuma ser maior que a tentativa de iniciar o tratamento com imunoterapia, além das preocupações de toxicidade quando se introduz terapia-alvo após imunoterapia.

No MOC-Dicas deste mês, o Dr. Marcelo Corassa, oncologista clínico da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, aborda esse tema a partir de uma ótica distinta, analisando os dados de um estudo recentemente apresentado na ASCO Annual Meeting 2025 sobre o impacto do uso de imunoterapia ou terapia-alvo em pacientes com câncer de pulmão apresentando mutação de BRAF.

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